O AMOR SÓ É LINDO QUANDO NOS TRANSFORMA NO MELHOR QUE PODEMOS SER...

(Mário Quintana)



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009


Fim de semana diferente.... rever velhos amigos, conhecer gente nova... quem sabe especial!!

" o futuro a DEUS pertenece!" hehehe



DEUS SABE

Deus sabe, melhor que nós mesmos, do que realmente precisamos e o que nos fará felizes.
Ele nos convida ao abandono total em Seus cuidados, os quais sempre nos proporcionam o melhor, mesmo quando não compreendemos.
Por isso, para caminhar no território da fé a confiança é mais necessária que a compreensão. Confiança “filial” de alguém que se descobre como filho amado e cuidado, e que por isso crê que Deus está sempre agindo e realizando o melhor.
Deus vê além, Ele contempla as surpresas que ao futuro pertencem e, na Sua providência, cuida de nós moldando-nos como um Oleiro, ora retirando de nosso caminho o que nos será prejudicial ora acrescentado aquilo que nos falta.
Precisamos confiar naquilo que Ele faz
O Senhor sabe retirar nossos excessos na hora certa, sabe o que nos fará crescer (e crescer às vezes dói...E COMO DÓI!). É preciso que saibamos perder sem apegos, para que Deus nos despoje do que não é essencial.
Só quem aceita (sabe) perder poderá ganhar...
Não existe arte sem amor; quadro sem pintor; vaso sem oleiro. A obra mais bela é a que é tecida pelas mãos do artista, do Oleiro que tem em Seu coração os belos sonhos que retirarão um rude barro de sua “não-existência”. O barro não pode moldar a si mesmo, para vir a ser algo ele precisa se confiar aos sonhos e à sensibilidade do oleiro. As mãos deste comportam a medida certa, entre firmeza e delicadeza, para trabalhar essa substância e transformá-la em uma linda obra de arte.
Não existe parto sem dor; maturidade sem perdas; felicidade sem se ater ao essencial.
É necessário confiar n’Aquele que nos molda, mesmo quando a firmeza de Suas mãos parecer pesar fortemente sobre nós.
Confiemo-nos ao amor e à criatividade do Oleiro Divino, que nos ama e sempre realiza em nós o melhor.
A felicidade faz morada em nosso coração à medida que nos assumimos como aquilo que somos: “Barro, apenas barro, nas mãos do Oleiro!”

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